Com a execução deste trabalho pretendo simular a quadro eléctrico de uma industria esclarecendo assim algumas duvidas curiosidades e aprefundando assim mais os meus conhecimentos nesta área.
Sei que vai ser um trabalho bastante trabalhoso mas com alguam paciência preseverança e vontade e ajuda mos meu professores de electricidade conseguirei realizar estre trabalho com bastatante qualidade.
Em primeiro lugar vou ter de prever as máquinas que possam la ser ligadas e consoante a potência dessas máquinas terei de adequar a secção dos cabos e o calibre dos dijuntores fazendo calculos
Em segundo lugar irei fazer a lista de material
Em terceiro lugar ver se aescola tem algum material e o que não tiver comprar
Em quarto lugar vou fazer um esquema de um quadro eléctrico em papel ou em computador utilizando a aoutocad pedindo ajuda ao meu professor de desenho.
Em quinto lugar procederei a exucucão do trabalho na prática guiando-me pelo desenho do quadro eléctrico ja efectuadao em autocad.
Diz-se que há selectividade dos aparelhos de protecção quando em caso de defeito apenas actua o aparelho de protecção imediatamente a montante do defeito. Na prática a selectividade é garantida se:
•A intensidade nominal do corta circuito fusível colocado a montante for igual ou maior a três vezes a intensidade nominal do corta-circuitos fusível colocado a jusante (selectividade entre corta-circuitos fusível). •A intensidade nominal do disjuntor colocado a montante for igual ou maior a duas vezes a intensidade nominal do disjuntor colocado a jusante (selectividade entre disjuntores). •As curvas características do aparelho de protecção contra sobrecargas e do aparelho de protecção contra curto-circuitos forem tais que actue o primeiro aparelho situado a montante (selectividade entre disjuntores e corta – circuitos fusível).
A protecção contra curto-circuitos das canalizações eléctricas é assegurada se as características dos aparelhos de protecção respeitarem simultaneamente as seguintes condições: Regra do poder de corte: o poder de corte não deve ser inferior à corrente de curto-circuito presumida no ponto de localização. Icc ≤ Pdc Regra do tempo de corte: o tempo de corte resultante de um curto-circuito em qualquer ponto do circuito não deverá ser superior ao tempo correspondente à elevação da temperatura do condutor ao seu máximo admissível.Para curto-circuitos de duração até 5s, o tempo aproximado correspondente à elevação da temperatura do condutor ao seu máximo admissível é dado pela expressão: √t = Kx (S / Icc) t - tempo expresso em segundosS – secção dos condutores em mm2Icc – corrente de curto-circuito em A, para um defeito franco no ponto mais afastado do circuito.K – constante, variável com o tipo de isolamento e da alma condutora, igual a 115 para condutores de cobre e isolamento em PVC.
•Fusíveis de acção lenta – tipo gG Estes fusíveis são do “tipo Geral” e designam-se por fusíveis de acção lenta. São previstos para protecção contra sobrecargas e contra curto – circuitos. •Fusíveis de acção rápida – tipo aM São previstos para a protecção contra curto – circuitos. Não funcionam para pequenas e médias sobrecargas.
•Corrente estipulada (In) é a intensidade de corrente que o fusível pode suportar permanentemente sem fundir. •Corrente convencional de não funcionamento (Inf) valor da corrente para o qual o fusível não deve funcionar durante o tempo convencional. •Corrente convencional de funcionamento (I2) valor da corrente para o qual o fusível deve funcionar antes de terminar o tempo convencional •Poder de corte (Pdc) é a máxima intensidade de corrente que o fusível é capaz de interromper, sem destruição do invólucro do elemento fusível. Tensão nominal (Un) é a tensão que serve de base ao dimensionamento do fusível, do ponto de vista do isolamento eléctrico
Um corta – circuitos fusível é constituído por um fio ou lâmina condutora, dentro de um invólucro.O fio ou lâmina condutora (prata, cobre, chumbo…) é calibrado de forma a poder suportar sem fundir, a intensidade para a qual está calibrado.Se a intensidade ultrapassar razoavelmente esse valor, ele deve fundir (interrompendo o circuito) tanto mais depressa quanto maior for o valor da intensidade da corrente.
•Corrente estipulada (vulgarmente designada por calibre): valor para o qual o disjuntor não actua.Correntes estipuladas: 6 – 10 – 16 – 20 – 25 – 32 – 40 – 50 – 63 – 80 – 100 – 125 A. •Corrente convencional de não funcionamento: valor para o qual o disjuntor não deve funcionar durante o tempo convencional. •Corrente convencional de funcionamento: valor para o qual o disjuntor deve funcionar antes de terminar o tempo convencional. •Poder de corte : corrente máxima de curto-circuito que o disjuntor é capaz de interromper sem se danificar.Os poderes de corte estipulados normalizados são: 1,5 – 3 – 4,5 – 6 – 10 KA
Para proteger os circuitos contra sobreintensidades (sobrecargas ou curto – circuitos) são usados disjuntores magnetotérmicos ou corta circuitos fusíveis que interrompem automaticamente a passagem da corrente no circuito, evitando um sobreaquecimento dos condutores que pode originar um incêndio.
Os aparelhos de protecção têm como função proteger todos os elementos que constituem uma instalação eléctrica contra os diferentes tipos de defeitos que podem ocorrer. Os principais tipos de defeitos que podem ocorrer num circuito são: Sobreintensidades Sobretensões Subtensões
Para proteger os circuitos contra sobreintensidades (sobrecargas ou curto – circuitos) são usados disjuntores magnetotérmicos ou fusíveis que interrompem automaticamente a passagem da corrente no circuito, evitando um sobreaquecimento dos condutores que pode originar um incêndio.